OH !, ADMIRÁVEL MUNDO NOVO
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AMIGOS,
Depois das Operações LAVA JATO, ZELOTES, SAQUEADOR, BOCA LIVRE, ABISMO, SÉPSIS e outras, somos forçados a concluir que, numa época de desemprego em massa, de inflação em alta, ainda existem alguns "nichos" no mercado. A realidade aponta, para as novas gerações, algumas profissões de futuro. "Doleiro" e "Operador de Propinas", apesar dos riscos, ainda são opções para os que acreditam na pujança do pais, e na "impunidade". Em baixa: "tesoureiro" do PT.
Para os que têm disponibilidade de algum "capital", uma indústria de "futuro" é a da produção de "tornozeleiras eletrônicas", considerando a "tendência" da "justiça" de condenar réus a "dormir em casa". O único risco contra o qual o futuro empresário tem que se precaver é o "estado pré-falimentar" de algumas unidades da federação.
Enquanto isso, em Brasília, desenrola-se mais um "capítulo" da novela "Impeachment", que, na REDE GLOBO, concorre, pela audiência, com as novelas das 6, das sete, das oito, etc.
Ainda em Brasília, "aquele que é, sem nunca conseguir ser", o nobre Deputado, Waldir Maranhão, após reunião com LULA, anuncia um "esforço concentrado", na Câmara, para analisar os problemas do pais. Ora, tomando como evidência o que já aconteceu inúmeras vezes no passado, sabemos que "esforço concentrado" e "inquérito rigoroso" são, apenas, "força de expressão".
Enquanto isso, na terra dos "hermanos", a "ex" Presidente (desconheço se ela pretende ser chamada de "Presidanta", problemas de "gênero") Cristina Kirchner, já tem que responder a "69" (número "cabalístico") "processos" por "corrupção", "lavagem de dinheiro" e outros "mal feitos", que já se tornaram corriqueiros no chamado "cone sul". No Chile, "a" Presidente, socialista, enfrenta acusações de "corrupção"; na Venezuela, o "quase", já afundou o pais, os peruanos escaparam por pouco de eleger a Fugimori. Isto já não é coincidência é "predestinação". Enquanto isso, nos EUA, dizem que Hillary, cujo passado com relação ao ´"ítem" "corrupção" é repleto de "controvérsias", deverá ser a primeira mulher Presidente.
Do outro lado do Atlântico a Inglaterra diz "adeus" à União Européia. Para os que conhecem a história o resultado do "plebiscito" não foi uma surpresa. Desde que o Primeiro Ministro Harold Macmillan, em 1961, solicitou a participação na então denominada Comunidade Econômica Européia , a referida era o que parecia oferecer menos à Grã-Bretanha. A "commonwealt", as armas nucleares e a libra esterlina como moeda internacional, já garantiam, como se pensava na época, a independência da Grã Bretanha. E o entusiasmo inglês nunca foi muito grande.
As "intermináveis" discussões com a França de De Gaulle, que se opunha a entrada dos ingleses, e que fez a "adesão" arrastar-se por vários anos, já deixavam claras as dúvidas que cercavam a entrada dos ingleses, os quais nunca foram defensores entusiastas da união.
A pergunta que se coloca agora é: QUEM SERÁ A PRÓXIMA A DEIXAR O BARCO ? Quem viver verá.